Mudanças entre as edições de "Alfredo Souto de Almeida"

De Janelapédia
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Foi casado com a dramaturga, radialista e pesquisadora gaúcha Maria Inez Barros de Almeida, a quem dirigiu na peça "Da Mesma Argila", no Teatro Duse.  
 
Foi casado com a dramaturga, radialista e pesquisadora gaúcha Maria Inez Barros de Almeida, a quem dirigiu na peça "Da Mesma Argila", no Teatro Duse.  
  
Começou sua carreira fazendo reportagens na Rádio Ministério da Educação, em 1943.
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Começou sua carreira fazendo reportagens na Rádio Ministério da Educação, em 1943. De 1952 a 1959, dirigiu o programa Cenas e Bastidores, transmitido pela Rádio Ministério da Educação e Cultura (Rádio MEC).
  
De 1952 a 1959, dirigiu o programa Cenas e Bastidores, transmitido pela Rádio Ministério da Educação e Cultura (Rádio MEC).
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Na televisão estreou fazendo o programa Rio em Foco, na TV Rio. A emissora pertencia ao jornal Correio da Manhã, cuja proprietária era Niomar Muniz Sodré, na época presidente do Museu de Arte Moderna. Para agradar a proprietária, Alfredo foi chamado por ser um profundo conhecedor do mercado de arte, que já trabalhava na casa, e juntos criaram, em 1957, o programa Roteiro das Artes, que ia ao ar todas as segunda-feiras. Foi um dos mais importantes programas de artes da televisão brasileira, ficando no ar até 1968, apresentando os nomes mais importantes da pintura, escultura, teatro, cinema e música, como Alfredo Volpi, Ivan Serpa, Marcier, Lygia Clark, Lygia Pape, Bruno Giorgi, entre outros.
  
 
Em 1956, dirigiu no Tablado a peça de Joaquim Manoel de Macedo, "O Macaco da Vizinha", que lhe rendeu o prêmio de Diretor Revelação.
 
Em 1956, dirigiu no Tablado a peça de Joaquim Manoel de Macedo, "O Macaco da Vizinha", que lhe rendeu o prêmio de Diretor Revelação.

Edição das 11h03min de 25 de março de 2018

Fundador da agência Focus, que, mais tarde, mudou seu nome para "Comunicação e Arte".

Nascido em 23 de maio de 19??, Alfredo foi um publicitário ligado desde cedo às artes cênicas, inclusive como ator. Em 1952, representou o personagem "João do Carmo", no filme "Canto da Saudade", do cineasta brasileiro Humberto Mauro.

Foi casado com a dramaturga, radialista e pesquisadora gaúcha Maria Inez Barros de Almeida, a quem dirigiu na peça "Da Mesma Argila", no Teatro Duse.

Começou sua carreira fazendo reportagens na Rádio Ministério da Educação, em 1943. De 1952 a 1959, dirigiu o programa Cenas e Bastidores, transmitido pela Rádio Ministério da Educação e Cultura (Rádio MEC).

Na televisão estreou fazendo o programa Rio em Foco, na TV Rio. A emissora pertencia ao jornal Correio da Manhã, cuja proprietária era Niomar Muniz Sodré, na época presidente do Museu de Arte Moderna. Para agradar a proprietária, Alfredo foi chamado por ser um profundo conhecedor do mercado de arte, que já trabalhava na casa, e juntos criaram, em 1957, o programa Roteiro das Artes, que ia ao ar todas as segunda-feiras. Foi um dos mais importantes programas de artes da televisão brasileira, ficando no ar até 1968, apresentando os nomes mais importantes da pintura, escultura, teatro, cinema e música, como Alfredo Volpi, Ivan Serpa, Marcier, Lygia Clark, Lygia Pape, Bruno Giorgi, entre outros.

Em 1956, dirigiu no Tablado a peça de Joaquim Manoel de Macedo, "O Macaco da Vizinha", que lhe rendeu o prêmio de Diretor Revelação.

Em 1959 fundou, junto a Sérgio Brito, Fernanda Montenegro, Ítalo Rossi, Gianni Ratto, Luciana Petruccelli e Fernando Torres o Teatro dos Sete.

Era padrinho da hoje atriz Fernanda Torres, filha do casal Fernando Torres e Fernanda Montenegro, que por seu turno eram padrinhos do seu filho Marcelo.

Foi um dos apresentadores do programa Gente do Rio, apresentado na TV Record carioca e depois na sua sucessora TV Corcovado, canal 9, entre 1985 e 1990.

Faleceu em 8 de abril de 1996, no Hospital Samaritano, no Rio.

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