Mudanças entre as edições de "Arnaldo Rozencwaig"

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Arnaldo Rozencwaig nasceu no Rio de Janeiro, RJ, a 16/05/1960.  
 
Arnaldo Rozencwaig nasceu no Rio de Janeiro, RJ, a 16/05/1960.  
  
Fez os primeiros estudos no Colégio Liessin (RJ). Graduado pela Escola de Comunicação da UFRJ, possui cursos de especialização em Publicidade e Propaganda na ESPM, Embalagem (IBAM) e Fotografia (SENAC). Começou a trabalhar em propaganda em 82, como estagiário na Propaganda Estrutural, sob a orientação do talentoso Rogério Steinberg.
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Jornalista, redator publicitário, diretor de criação, roteirista de "sitcom", escritor e locutor de spots de rádio.
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Fez os primeiros estudos no Colégio Liessin (RJ). Graduado pela Escola de Comunicação da UFRJ, possui cursos de especialização em Publicidade e Propaganda na ESPM, Embalagem (IBAM) e Fotografia (SENAC). Começou a trabalhar em propaganda como estagiário da Esquire, Oliveira, Murgel Propaganda (1981) e da Propaganda [[Estrutural]], sob a orientação do talentoso Rogério Steinberg.
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Antes disso, como jornalista, passou pelo O Globo e pela revista "Mad" (1980).
  
 
Em 83, saiu de viagem pelo mundo, chegando a trabalhar como pescador em um kibutz de Israel. Retornou ao Brasil (e à Estrutural) em 85. Diria mais tarde: "a maior universidade da minha vida foram os dois anos que passei viajando de mochila pelo mundo... ".
 
Em 83, saiu de viagem pelo mundo, chegando a trabalhar como pescador em um kibutz de Israel. Retornou ao Brasil (e à Estrutural) em 85. Diria mais tarde: "a maior universidade da minha vida foram os dois anos que passei viajando de mochila pelo mundo... ".
  
Transferiu-se em 86 para a Denison, onde trabalhou até 87. Esteve na Contemporânea (87/88) e na J. W. Thompson (88/89). Foi Redator Senior da MPM Propaganda e diretor de criação da Salles/Inter-Americana no Rio de Janeiro.
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Passou ainda pela [[Estrutural]] (1985), [[Denison]] (1986-1987), [[Contemporânea]] (1987-1988), J.W.Thompson (1988-1989), [[MPM]] (1989-1993) e Salles/D'Arcy (1993-1999), onde chegou a dirigir a criação do Rio.
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Em 1994, a convite da Força Aérea Brasileira, esteve na Antártida para desenvolver um projeto de comunicação interna sobre a presença brasileira no "Continente Gelado". E em 1995, a convite do Dr. Carlos A. Nuzman, como Diretor de Criação da agência de propaganda Publicis, Salles, Norton, participou do evento organizado pelo COB no Hotel Meridien em apoio à candidatura do Rio de Janeiro à sede das Olimpíadas de 2004.
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Em 2002 lançou seu livro de crônicas "O País que Virou Bunda", pela Editora Papel Virtual e em 2003 desenvolveu com o canal de TV a cabo SPORTV o projeto piloto para a primeira cobertura do esporte paraolímpico pela televisão com vistas às olimpíadas da Grécia.
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Emm 2004 integrou a equipe de redatores do programa "A DIARISTA", exibido pela Rede Globo.
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Arnaldo ganhou prêmios nos festivais de Cannes, Nova York (Clio), Londres, Prêmio Profissionais do Ano (Rede Globo), Clube de Criação de São Paulo, Prêmio Adolpho Bloch, Prêmio Colunistas, Prêmio Abril de Propaganda, Festival da ABP, Prêmio Central de Out Door, Rio Cine Festival.
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Foi escolhido Diretor de Criação do Ano pela ABP em 1994.

Edição das 18h07min de 13 de julho de 2006

Arnaldo Rozencwaig nasceu no Rio de Janeiro, RJ, a 16/05/1960.

Jornalista, redator publicitário, diretor de criação, roteirista de "sitcom", escritor e locutor de spots de rádio.

Fez os primeiros estudos no Colégio Liessin (RJ). Graduado pela Escola de Comunicação da UFRJ, possui cursos de especialização em Publicidade e Propaganda na ESPM, Embalagem (IBAM) e Fotografia (SENAC). Começou a trabalhar em propaganda como estagiário da Esquire, Oliveira, Murgel Propaganda (1981) e da Propaganda Estrutural, sob a orientação do talentoso Rogério Steinberg.

Antes disso, como jornalista, passou pelo O Globo e pela revista "Mad" (1980).

Em 83, saiu de viagem pelo mundo, chegando a trabalhar como pescador em um kibutz de Israel. Retornou ao Brasil (e à Estrutural) em 85. Diria mais tarde: "a maior universidade da minha vida foram os dois anos que passei viajando de mochila pelo mundo... ".

Passou ainda pela Estrutural (1985), Denison (1986-1987), Contemporânea (1987-1988), J.W.Thompson (1988-1989), MPM (1989-1993) e Salles/D'Arcy (1993-1999), onde chegou a dirigir a criação do Rio.

Em 1994, a convite da Força Aérea Brasileira, esteve na Antártida para desenvolver um projeto de comunicação interna sobre a presença brasileira no "Continente Gelado". E em 1995, a convite do Dr. Carlos A. Nuzman, como Diretor de Criação da agência de propaganda Publicis, Salles, Norton, participou do evento organizado pelo COB no Hotel Meridien em apoio à candidatura do Rio de Janeiro à sede das Olimpíadas de 2004.

Em 2002 lançou seu livro de crônicas "O País que Virou Bunda", pela Editora Papel Virtual e em 2003 desenvolveu com o canal de TV a cabo SPORTV o projeto piloto para a primeira cobertura do esporte paraolímpico pela televisão com vistas às olimpíadas da Grécia.

Emm 2004 integrou a equipe de redatores do programa "A DIARISTA", exibido pela Rede Globo.

Arnaldo ganhou prêmios nos festivais de Cannes, Nova York (Clio), Londres, Prêmio Profissionais do Ano (Rede Globo), Clube de Criação de São Paulo, Prêmio Adolpho Bloch, Prêmio Colunistas, Prêmio Abril de Propaganda, Festival da ABP, Prêmio Central de Out Door, Rio Cine Festival.

Foi escolhido Diretor de Criação do Ano pela ABP em 1994.